Pelo forte sopro das tuas narinas as águas se amontoaram. As águas turbulentas firmaram-se como muralha; as águas profundas congelaram-se no coração do mar.
(Nova Versão Internacional)
Tu sopraste, e as águas se amontoaram;
as ondas se levantaram como muralhas,
e o fundo do mar ficou duro como gelo.
(Nova Tradução na Linguagem de Hoje)
Ao sopro dos teus narizes amontoaram-se as águas, as correntes pararam como montão; os abismos coalharam-se no coração do mar.
(João Ferreira de Almeida Recebida)
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