"Agora, então, escute, criatura provocadora, que age despreocupada e preguiçosamente em sua segurança, e diz a si mesma: ‘Somente eu, e mais ninguém. Jamais ficarei viúva nem sofrerei a perda de filhos’.
(Nova Versão Internacional)
Você ama a imoralidade
e pensa que não corre nenhum perigo.
Você diz assim:
‘Não há ninguém tão importante como eu;
não há ninguém igual a mim.
Nunca ficarei viúva, nem perderei nenhum dos meus filhos.’
“Mas agora escute o que eu lhe digo:
(Nova Tradução na Linguagem de Hoje)
Agora pois ouve isto, tu que és dada a prazeres, que habitas descuidada, que dizes no teu coração: Eu sou, e fora de mim não há outra; não ficarei viúva, nem conhecerei a perda de filhos.
(João Ferreira de Almeida Recebida)
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