"Costurei veste de lamento sobre a minha pele e enterrei a minha testa no pó.
(Nova Versão Internacional)
“Em sinal de tristeza, vesti uma roupa feita de pano grosseiro
e, humilhado, sentei-me no pó.
(Nova Tradução na Linguagem de Hoje)
Sobre a minha pele cosi saco, e deitei a minha glória no pó.
(João Ferreira de Almeida Recebida)
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