Os olhos do adúltero ficam à espera do crepúsculo; ‘Nenhum olho me verá’, pensa ele; e mantém oculto o rosto.
(Nova Versão Internacional)
O adúltero espera o cair da noite
e cobre o rosto para que ninguém o veja.
(Nova Tradução na Linguagem de Hoje)
Também os olhos do adúltero aguardam o crepúsculo, dizendo: Ninguém me verá; e disfarça o rosto.
(João Ferreira de Almeida Recebida)
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