De tanta sede, a língua dos bebês gruda no céu da boca; as crianças imploram pelo pão, mas ninguém as atende.
(Nova Versão Internacional)
Os bebês de Jerusalém morrem de sede;
as crianças pedem comida,
mas ninguém lhes dá nada.
(Nova Tradução na Linguagem de Hoje)
A língua do que mama fica pegada pela sede ao seu paladar; os meninos pedem pão, e ninguém lho reparte.
(João Ferreira de Almeida Recebida)
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