Nínive é como um açude antigo cujas águas estão vazando. “Parem, parem”, eles gritam, mas ninguém sequer olha para trás.
(Nova Versão Internacional)
O povo de Nínive foge
como água que escapa de uma represa.
“Parem! Parem!” — alguém grita,
mas ninguém para de fugir.
(Nova Tradução na Linguagem de Hoje)
Nínive desde que existe tem sido como um tanque de águas; elas, porém, fogem agora: parai, parai, clama-se; mas ninguém olhara para trás.
(João Ferreira de Almeida Recebida)
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