Olha, meu pai, olha para este pedaço de teu manto em minha mão! Cortei a ponta de teu manto, mas não o matei. Agora entende e reconhece que não sou culpado de fazer o mal ou de rebelar-me. Não lhe fiz mal algum, embora estejas à minha procura para tirar-me a vida.
(Nova Versão Internacional)
Olha, meu pai, vê aqui a orla do teu manto na minha mão, pois cortando-te eu a orla do manto, não te matei. Considera e vê que não há na minha mão nem mal nem transgressão alguma, e que não pequei contra ti, ainda que tu andes à caça da minha vida para ma tirares.
(João Ferreira de Almeida Recebida)
Olha, pois, meu pai, vê aqui a orla do teu manto na minha mão; porque cortando-te eu a orla do manto, não te matei. Sabe, pois, e vê que não há na minha mão nem mal nem rebeldia alguma, e não pequei contra ti; porém tu andas à caça da minha vida, para ma tirares.
(João Ferreira de Almeida Corrigida Fiel)
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