Cultive a sua terra como se cultiva as margens do Nilo, ó povo de Társis, pois você não tem mais porto.
(Nova Versão Internacional)
Inunda como o Nilo a tua terra, ó filha de Társis; já não há mais o que te refreie.
(João Ferreira de Almeida Recebida)
Passa como o Nilo pela tua terra, ó filha de Társis; já não há quem te restrinja.
(João Ferreira de Almeida Corrigida Fiel)
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