A retidão era a minha roupa; a justiça era o meu manto e o meu turbante.
(Nova Versão Internacional)
Vestia-me da retidão, e ela se vestia de mim; como manto e diadema era a minha justiça.
(João Ferreira de Almeida Recebida)
Vestia-me da justiça, e ela me servia de vestimenta; como manto e diadema era a minha justiça.
(João Ferreira de Almeida Corrigida Fiel)
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