eu, que nunca deixei minha boca pecar, lançando maldição sobre ele;
(Nova Versão Internacional)
(mas eu não deixei pecar a minha boca, pedindo com imprecação a sua morte);
(João Ferreira de Almeida Recebida)
(Também não deixei pecar a minha boca, desejando a sua morte com maldição);
(João Ferreira de Almeida Corrigida Fiel)
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