a língua, porém, ninguém consegue domar. É um mal incontrolável, cheio de veneno mortífero.
(Nova Versão Internacional)
mas a língua, nenhum homem a pode domar. É um mal irrefreável; está cheia de peçonha mortal.
(João Ferreira de Almeida Recebida)
Mas nenhum homem pode domar a língua. É um mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha mortal.
(João Ferreira de Almeida Corrigida Fiel)
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