aos seus pés, dizendo:
— Por favor, senhor! Escute-me! Eu sou a culpada!
(Nova Tradução na Linguagem de Hoje)
e, prostrada a seus pés, lhe disse: Ah, senhor meu, minha seja a iniquidade! Deixa a tua serva falar aos teus ouvidos, e ouve as palavras da tua serva.
(João Ferreira de Almeida Recebida)
E lançou-se a seus pés, e disse: Ah, senhor meu, minha seja a transgressão; deixa, pois, falar a tua serva aos teus ouvidos, e ouve as palavras da tua serva.
(João Ferreira de Almeida Corrigida Fiel)
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