Você se sentia segura na sua maldade
e imaginava que ninguém via o que você estava fazendo.
Foram a sua sabedoria e o seu conhecimento que a enganaram.
Você pensava assim:
‘Não há ninguém tão importante como eu.’
(Nova Tradução na Linguagem de Hoje)
Porque confiaste na tua maldade e disseste: Ninguém me vê; a tua sabedoria e o teu conhecimento, essas coisas te perverteram; e disseste no teu coração: Eu sou, e fora de mim não há outra.
(João Ferreira de Almeida Recebida)
Porque confiaste na tua maldade e disseste: Ninguém me pode ver; a tua sabedoria e o teu conhecimento, isso te fez desviar, e disseste no teu coração: Eu sou, e fora de mim não há outra.
(João Ferreira de Almeida Corrigida Fiel)
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