Todos nós nos tornamos impuros,
todas as nossas boas ações são como trapos sujos.
Somos como folhas secas;
e os nossos pecados, como uma ventania,
nos carregam para longe.
(Nova Tradução na Linguagem de Hoje)
Pois todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniquidades, como o vento, nos arrebatam.
(João Ferreira de Almeida Recebida)
Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniquidades como um vento nos arrebatam.
(João Ferreira de Almeida Corrigida Fiel)
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