Pergunto a Deus, a minha rocha:
“Por que esqueceste de mim?
Por que tenho de viver sofrendo
por causa da maldade
dos meus inimigos?”
(Nova Tradução na Linguagem de Hoje)
A Deus, a minha rocha, digo: Por que te esqueceste de mim? Por que ando em pranto por causa da opressão do inimigo?
(João Ferreira de Almeida Recebida)
Direi a Deus, minha rocha: Por que te esqueceste de mim? Por que ando lamentando por causa da opressão do inimigo?
(João Ferreira de Almeida Corrigida Fiel)
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