2 Os meus inimigos pressionam-me sem parar; muitos atacam-me arrogantemente.
3 Mas eu, quando estiver com medo, confiarei em ti.
4 Em Deus, cuja palavra eu louvo, em Deus eu confio, e não temerei. Que poderá fazer-me o simples mortal?
5 O tempo todo eles distorcem as minhas palavras; estão sempre tramando prejudicar-me.
6 Conspiram, ficam à espreita, vigiam os meus passos, na esperança de tirar-me a vida.
7 Deixarás escapar essa gente tão perversa? Na tua ira, ó Deus, derruba as nações.
8 Registra, tu mesmo, o meu lamento; recolhe as minhas lágrimas em teu odre; acaso não estão anotadas em teu livro?
9 Os meus inimigos retrocederão, quando eu clamar por socorro. Com isso saberei que Deus está a meu favor.
10 Confio em Deus, cuja palavra louvo, no Senhor, cuja palavra louvo,
11 nesse Deus eu confio, e não temerei. Que poderá fazer-me o homem?
12 Cumprirei os votos que te fiz, ó Deus; a ti apresentarei minhas ofertas de gratidão.
13 Pois me livraste da morte e os meus pés de tropeçarem, para que eu ande diante de Deus na luz que ilumina os vivos.
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