2 Não julgues a mim, este teu servo, pois ninguém é inocente diante de ti.
3 O meu inimigo me perseguiu até me pegar e me derrotou completamente. Ele me pôs numa prisão escura, e eu sou como aqueles que morreram há muito tempo.
4 Por isso, estou quase desistindo, e o desespero despedaça o meu coração.
5 Eu lembro do passado. Penso em tudo o que tens feito e não esqueço as tuas ações.
6 A ti levanto as mãos em oração; como terra seca, eu tenho sede de ti.
7 Ó SENHOR Deus, responde-me depressa, pois já perdi todas as esperanças! Não te escondas de mim para que eu não seja como aqueles que descem ao mundo dos mortos.
8 Peço que todas as manhãs tu me fales do teu amor, pois em ti eu tenho posto a minha confiança. As minhas orações sobem a ti; mostra-me o caminho que devo seguir!
9 Ó SENHOR Deus, livra-me dos meus inimigos, pois em ti encontro proteção!
10 Tu és o meu Deus; ensina-me a fazer a tua vontade. Que o teu Espírito seja bom para mim e me guie por um caminho seguro!
11 Conserva-me vivo, ó SENHOR, como prometeste! E, porque és bom, livra-me das minhas aflições.
12 Mata os meus inimigos, pois tens amor por mim; acaba com todos os que me perseguem, pois eu sou teu servo.
Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
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Texto utilizado com autorização
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