Meu vigor secou-se como um caco de barro, e a minha língua gruda no céu da boca; deixaste-me no pó, à beira da morte.
(Nova Versão Internacional)
A minha força secou-se como um caco e a língua se me apega ao céu da boca; tu me puseste no pó da morte.
(João Ferreira de Almeida Recebida)
A minha força se secou como um caco, e a língua se me pega ao paladar; e me puseste no pó da morte.
(João Ferreira de Almeida Corrigida Fiel)
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